
A banalidade devorante das caras de toda a gente!
Ah, a angústia insuportável de gente!
O cansaço inconvertível de ver e ouvir!
(Murmúrio outrora de regatos próprios, de arvoredo meu.)
Queria vomitar o que vi, só da náusea de o ter visto,
Estômago da alma alvorotado de eu ser...
(Álvaro de Campos)
3 comentários:
"Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente.
E sem desassossegos grandes." (Ricardo Reis)
ahhhh... Fernandinho... que voontade tenho eu de te ter conhecido!
Mas vou-te conhecendo... aos poucos, para além do que já te conheci.
Miguel......sinto o mesmo...
Enviar um comentário